Filha de empregada doméstica, a menina Elisabeth Cristina Carvalho de Souza se acostumou a ver os filhos da patroa de sua mãe com um jogo nas mãos. Era uma espécie de videogame portátil. Às vezes, ela também podia brincar, quando os garotos permitiam.

Essa imagem jamais saiu de sua cabeça. Nesta quinta-feira (14), ela saiu da Baixada do Glicério, no centro de São Paulo, e foi à estação São Bento do metrô. Desempregada, a cozinheira e auxiliar de serviços gerais colocou as mãos no minigame que cobiçou. Ela tem 52 anos.

“Eu estou realizando um sonho. Quando criança, não recebi a oportunidade de ter. Adoro jogar e minha filha me incentivou a vir aqui. Pode parecer simples para muita gente, mas para mim é importante”,

disse.

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    Filha de empregada doméstica, a menina Elisabeth Cristina Carvalho de Souza se acostumou a ver os filhos da patroa de sua mãe com um jogo nas mãos. Era uma espécie de videogame portátil. Às vezes, ela também podia brincar, quando os garotos permitiam.

    Essa imagem jamais saiu de sua cabeça. Nesta quinta-feira (14), ela saiu da Baixada do Glicério, no centro de São Paulo, e foi à estação São Bento do metrô. Desempregada, a cozinheira e auxiliar de serviços gerais colocou as mãos no minigame que cobiçou. Ela tem 52 anos.

    “Eu estou realizando um sonho. Quando criança, não recebi a oportunidade de ter. Adoro jogar e minha filha me incentivou a vir aqui. Pode parecer simples para muita gente, mas para mim é importante”,

    disse.